quarta-feira, 27 de maio de 2009
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Partilhar a nossa existência com adolescentes é do melhor que há. Com crianças é bom, mas com adolescentes...
Ora, hoje, sai-se uma com este belo comentário relativamente à questão das Europeias e do constante convite ao voto que nos é feito pela rtp: Ai eu cá não voto! Olha agora...uma pessoa depois não pode contar a ninguém, nem nada.
Aturdidos? Confusos? Com vontade de lhe dar uma traulitada na mona? Ponham-se na fila.
Depois há a questão da vizinhança. É muito bom morar num prédio em que vive (pelo menos) uma criatura de 15 ou 16 anos. Primeiro porque aprendemos a gostar de acordar ao som do Justino Timberlake. E isso é muito bom. Depois, habituamo-nos a ignorar os toques de campainha do resto da troupe da adolescentezinha: eu posso até estar em casa, mas não sou porteira, logo...O que nos confere uma capacidade muito, muito zen. Sabem enfiar a língua pelo esófago dos namorados no meu hall de entrada? Pois lembrem-se de apanhar a chave.
Depois temos o adolescente diametralmente oposto: nunca o vi e está a aprender a tocar clarinete. melhor que o Justino só mesmo uma bela escala mal tocada. Sinto-me num filme francês todos os sábados de manhã. E é persistente, o estupor, porque já bastantes vezes o mandei calar e ele faz uma pausa e volta a desafinar até perto do meio-dia. Mas não se orienta uma playstation para o moço?
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sexta-feira, 22 de maio de 2009
Receitado por Maria do Consultório à(s) 13:41 11 pacientes
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Trekkies: vão-se encher de moscas.
Receitado por Maria do Consultório à(s) 16:22 2 pacientes
terça-feira, 19 de maio de 2009
Did you say it?
Receitado por Maria do Consultório à(s) 12:38 7 pacientes
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Poucas coisas me chegam tão bem ao goto como ouvir os brasileiros da livro viva melhor. Podiam ser de todo o lado, mas são do surrrr!
Receitado por Maria do Consultório à(s) 12:30 1 pacientes
Ai o meu cérebro...
E eis que a RTP lança a pergunta:
Diz-se extintores ou instintores?
E lá apareceu uma a dizer que era instintores. Em duas palavras:impressionante.
Receitado por Maria do Consultório à(s) 09:25 1 pacientes
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Shut up already!
Aqui no meu prédio, este sítio pejado de pessoazinhas bastante malcriadonas, não há nomes nas campainhas. Nós, quando cá chegámos, demos conta que o nosso apartamento tinha o nome dos antigos inquilinos e, antes mesmo de colocar o belo do plafond para não andarmos às escuras na cozinha, ele vai de enfiar uma etiqueta com os nossos nomes no coisito transparente. E aquilo soube bem. É verdade que agora sinto que a casa encolheu, mas há quase 4 anos isto pareceu-me o ninho do amorrrrrr perfeito para nós. Adiante. Imaginei que mais cedo ou mais tarde eu descobriria a identidade daquele 1ºdir, ou do 2ºesq....
Nada disso aconteceu. Conheci a vizinha de cima e o seu marido-mastronço por ser professora da filha. A filha que é um doce na escola e que em casa guincha como se não houvesse amanhã. Vim a saber uns tempos depois que, embora tenha deixado de ser professora dela, a mãe ameaça que me vem chamar cá abaixo sempre que começa uma birra. Esplêndido.
Os da frente também não são lá muito espertos. Ele é tuga de nascimento mas adora o outfit ucraniano. Tem uma largura de ombros que mete respeito. Só grunhe o bom dia se não conseguir fugir a tempo. A mulher, com quem me cruzava às 7 da matina no parque em frente a casa, tem uma cara de mal...er...mal-fecundada, que até mete nervos. Entretanto, tiveram uma menina e é ouvi-los em momentos bastante aparvalhados com ela. Continuam malcriados e sem vontade nenhuma de deitar o bom dia cá para fora da boca, mas pelo menos sei que há ali alguma humanidade.
Só os vizinhos cá de baixo eram simpáticos. Apanharam o meu Lucas nas escadas e acalmaram-no até eu perceber que o bichano não estva a dormir nalgum sítio cá de casa. Simpáticos, afáveis, abriam-me a porta quando eu não conseguia (borrachas malvadas!) e gostavam de gatos. Mudaram-se há quase um ano.
Continuamos a ter a mesma etiqueta, orgulhosamente só, naquela vitrinezinha de nomes. Ali estão os nossos dois nomes próprios. O dele é o primeiro, o meu é o segundo. Não escrevemos apelidos. Afinal de contas não há mais nenhuma Maria como eu por cá. E refiro-me ao segundo nome, não à minha beleza hipnotizante.
Ora, se eu tenho lá o nome e se ele tem o nome dele. Porque raio me tocam à campainha a perguntar se é de casa do Rui, da Marizéi ou do catano?? E porque é que duvidam quando lhes digo que não, que não moro na casa do senhor das pedras? Quem é que é o senhor das pedras? Não sei. Mas a senhora estava desconfiada que eu a estava a enganar.
Preciso
de
sair
DAQUI.
Receitado por Maria do Consultório à(s) 11:50 6 pacientes
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Traz outro amigo também
Receitado por Maria do Consultório à(s) 16:03 0 pacientes
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Actualização assim derepentemente!
Receitado por Maria do Consultório à(s) 18:02 5 pacientes
O cesto da roupa
Receitado por Maria do Consultório à(s) 12:10 4 pacientes