sexta-feira, 18 de março de 2011

Essa coisa chamada consciência

Aqui que ninguém nos ouve, fiquem sabendo que me arrependo muito de não ouvir os conselhos informáticos do meu marido. Faço um grande esforço em manter-me atenta e em dizer "EISH! Conseguiste pôr a maquineta a fazer isso?" nos momentos certos, mas admito aqui, minha gente, que é uma tarefa hercúlea manter a minha mentezinha dedicada ao que ele me está a ensinar ou a contar. E atenção,não é por desinteresse, é mesmo uma impossibilidade genética.
E o motivo pelo qual me sentei aqui, de computador no colo a escrever isto é que ainda hoje me pus a fazer uma coisa que ele já me ensinou umas quantas vezes e como sou assim, uma cidadã deficiente informática, fiquei ali a dar em maluca e tive de me desenrascar de outra maneira. De que maneira? Uma maneira mais demorada e menos bonita, mas consegui. No fundo, é esta a beleza de ser mulher.

1 comentário:

Flávio disse...

Ou seja, a beleza de ser mulher é complicar o que é fácil? Tááááá certo.
Se eu gostasse de pila não aturava nenhuma, digo-te já!
Bijufa