Essa coisa chamada consciência
Aqui que ninguém nos ouve, fiquem sabendo que me arrependo muito de não ouvir os conselhos informáticos do meu marido. Faço um grande esforço em manter-me atenta e em dizer "EISH! Conseguiste pôr a maquineta a fazer isso?" nos momentos certos, mas admito aqui, minha gente, que é uma tarefa hercúlea manter a minha mentezinha dedicada ao que ele me está a ensinar ou a contar. E atenção,não é por desinteresse, é mesmo uma impossibilidade genética.
E o motivo pelo qual me sentei aqui, de computador no colo a escrever isto é que ainda hoje me pus a fazer uma coisa que ele já me ensinou umas quantas vezes e como sou assim, uma cidadã deficiente informática, fiquei ali a dar em maluca e tive de me desenrascar de outra maneira. De que maneira? Uma maneira mais demorada e menos bonita, mas consegui. No fundo, é esta a beleza de ser mulher.
1 comentário:
Ou seja, a beleza de ser mulher é complicar o que é fácil? Tááááá certo.
Se eu gostasse de pila não aturava nenhuma, digo-te já!
Bijufa
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