terça-feira, 1 de abril de 2008

Caríssimos:

Em resposta aos comentários que carinhosamente (vá, fica bonito) deixaram no post anterior, venho dizer publicamente que a Celeste é capaz de ser a Psicóloga que me fará mudar a opinião que tenho acerca da sua classe profissional. Porque é verdade que sou bruta, mas também tenho bom íntimo (a minha mãe pode atestar, já o marido é outra conversa...). Logo nos primeiros tempos do blog (como se isto tivesse muito tempo, mas vá) dediquei um post aos psicólogos; entretanto fui de férias e uma psicóloga foi lá moer-me o juízo. Na altura nem estive para me ralar (embora lhe tenha respondido alguma coisinha, também com um belo dum bronze, queria cá saber da ressabiadazeca), até porque o azedume da dita em nada modificou as minhas convicções (chamemos-lhe assim, embora eu saiba que se trata de uma mania). Mas eis senão quando, escrevo isto e descubro que a Celeste é afinal psicóloga e também é da opinião que aviar umas galhetas na fedelha seria a atitude a tomar! Pois bem, a minha vida agora faz sentido, ou não, mas vá, o sono tolda-me o sentido do ridículo... Isto de estar a ouvir a Liga dos Últimos de fundo...
Quanto a ti, Piston, podes comentar à vontadinha. Isto por cá é assim, como tu bem sabes. E se tiveres uma opinião um nadinha- como dizer?- contrária à minha eu apago, logo, um viva à democracia!

5 comentários:

Flávio disse...

SALAZAR!!!!!

Lisa's mau feitio disse...

É a tal história da "palmadita na hora certa". Bem, isto é mais receita de pediatra conceituado, também.
Que pena a "menina" do telemóvel não ter sido acompanhada por este ladrão que me rouba cerca de 100€ de 2 em 2 meses.

Agora, crescidinha, é mesmo a tal da bofetadazinha. Dada pelos pais, de preferência.

Mas isto...

Beijinhos, Mary!!

Lisa

O Livreiro disse...

DITADORA.

José Pedro Viegas disse...

Olá Maria... do Consultório.

Sempre me explicaram e ensinaram que uma galheta aplicada na "dita cuja hora", era remédio santo para evitar estardalhaços como esse.
Aliás, andava o pessoal menos no Prozac, se essas galhetas tivessem sido aplicadas em "su sitio" e em tempo certo.
Mas a realidade hoje em dia é que o menino isto, a menina aquilo e as vontadinhas todas, mais a criança que se parte e o defelho que é hiper-activo e não tem culpa...
Ah, bom. Isto dava para uns dias.
Seja assim que só lhe faz bem.
JP

Azul disse...

Nada como a "palmada da hora certa".